Dia 22 de Abril: DIA DA TERRA
A primeira celebração do Dia da Terra ocorreu em 1970, nos Estados Unidos, liderada pelo senador norte-americano Gaylord Nelson. Naquela época, preocupações ambientais estavam ganhando destaque devido a uma série de eventos, incluindo o vazamento de petróleo em Santa Bárbara, Califórnia, em 1969, que teve um grande impacto na vida marinha local.
A crescente conscientização sobre a poluição do ar e da água, a perda de habitats naturais e a necessidade de conservar os recursos naturais levou a um movimento global para promover a proteção do meio ambiente. O Dia da Terra foi uma resposta a esse movimento, tornando-se um momento anual para unir pessoas de todo o mundo em prol de ações ambientais positivas.
Ao longo dos anos, o Dia da Terra se tornou uma plataforma para atividades educativas e de conscientização. Escolas, organizações ambientais, governos e comunidades locais se envolvem em uma variedade de atividades, como plantio de árvores, limpeza de praias, palestras educativas, eventos de reciclagem, marchas pelo clima e campanhas de sensibilização sobre questões ambientais.
Essas ações não apenas oferecem oportunidades práticas para melhorar o meio ambiente, mas também servem para educar as pessoas sobre a importância de preservar a natureza. O objetivo é inspirar ações individuais e coletivas que promovam a sustentabilidade e ajudem a proteger o planeta para as gerações futuras.
Além disso, o Dia da Terra também é um momento para os governos e líderes mundiais reafirmarem seu compromisso com políticas e ações que visam a proteção ambiental, incluindo acordos internacionais sobre mudanças climáticas, conservação da biodiversidade e redução da poluição.
Em resumo, o Dia da Terra é uma oportunidade anual para lembrar a importância da preservação do meio ambiente, educar as pessoas sobre questões ambientais e inspirar ações para um futuro mais sustentável e saudável para o nosso planeta Terra.
Vulcões da Terra
Vulcão Sarichev, Rússia (nordeste do Japão): imagem a partir da Estação Espacial Internacional do estágio inicial de erupção explosiva em 12 de junho de 2009 (NASA). Antes desta, outras erupções foram em 1954, 1976, 1986 e 1989.
A pluma eruptiva é composta por cinza marrom e vapor branco em formato de bolha. A atmosfera ao redor foi empurrada pela onde de choque da erupção. As nuvens logo acima podem ter sido geradas por condensação pelo rápido resfriamento da atmosfera sobre a coluna de cinzas e estão sendo cortadas pela pluma.
Uma nuvem de cinzas escuras, provavelmente um fluxo piroclático pode ser visto correndo rente ao chão vindo do topo do vulcão. Estes fluxos têm temperaturas e velocidades altíssimos, sendo compostos por cinzas vulcânicas.
Vulcão Mayon, Filipinas: milhares de pessoas vivem aos pés do vulcão foram evacuadas no final do ano passado para abrigos de emergência. Imagem de satélite NASA Earth Observing (EO-1) em composição colorida natural.
Em meados de dezembro pequenos terremotos, lava no topo e pequenas quedas de cinzas ativaram um alerta máximo supondo-se que uma erupção de proporções maiores estava a caminho. Este alerta significava que o magma estava próximo à cratera e que uma erupção explosiva era iminente.
Na imagem é possível observar pequena pluma de cinzas sendo ejetada do topo do vulcão e em seus flancos depósitos de escória e lava de cor escura, proveniente de erupções passadas.
A bordo da Estação Internacional Espacial, o astronauta Jeff Williams tirou esta foto do vulcão Cleveland, Alaska, EUA, entrando em erupção explosiva onde é possível observar a já famosa pluma de cinzas.
Outros
Parte da Cadeira Montanhosa dos Himalaias e do Platô do Tibet pode ser vista nesta fotografia tirada a bordo da ISS. Nela é possível observar o Monte Everest, o mais alto do planeta Terra.
Consegue achar a gigantesca aranha na paisagem do oeste Autraliano? Clique na imagem para ver maior!
Esta formação é encontrada na região de Kimberley, no oeste da Autrália. Sua geometria é bastante supreendente e também sua idade por ser mais antiga que a pré-história. Esta é uma imagem falsa-cor capturada pelo sensor ASTER a bordo do satélite Terra da NASA.
Geólogos tentaram decifrar por muito tempo o que seria esta estrutura. Em 1970 uma importante pista foi descoberta: shatter-cones ou em tradução livre, cones de estilhaçamento. Estruturas geológicas marcantes unicamente presentes em crateras de impacto de meteoritos ou asteróides!
A idade do impacto é incerta, mas a formação geológica afetada tem idade estimada entre 900 e 600 milhões de anos (Neoproterozóico).
Oi Luis,
ResponderExcluirLindas as fotos!
Outra notícia sobre terremotos: o quanto as cidades do Chile foram deslocadas após o último grande terremoto:
http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,concepcion-deve-se-mover-12-metros-ate-o-fim-do-ano-por-causa-do-terremoto,543213,0.htm
Abraços,
Kika.
Oi Luis,
ResponderExcluirAchei isso bem interessante, sobre o terremoto do Chile:
http://researchnews.osu.edu/archive/chilequakemap.htm
Kika.
Oi Kika,
ResponderExcluirMuito bom os artigos! A Terra é mais dinâmica fisicamente do que as pessoas imaginam. As cidades ou outras formas de ocupação do espaço que sofrem com as "dinâmicas" deveriam se adequar preventivamente...