4 de abril e novo terremoto de intensidade maior que 7 graus na escala Richter. Desta vez na Baja California, México, há cerca de 70 km sul da fronteira com os EUA. Os tremores foram sentidos em toda Califórnia, causando 2 mortes e dezenas de feridos e desabrigados de acordo com a imprensa internacional.
O terremoto ocorreu a uma profundidade rasa, cerca de 10 km abaixo da superfície, ao logo da zona de contato transformante entre as placas Norte-americana e Pacífico. Neste local a estruturação é complexa migrando de um sistema de falhas transformante dorsal a um sistema transformante continental.

Mapa que mostra o histórico de atividade sísmica de 1990 até a data do terremoto. A localização geográfica da ruptura (epicentro do sismo) é mostrada por uma estrela que se localiza a sudoeste do contato transformante entre as placas anteriormente referidas. A norte-noroeste este contato se conecta à Falha de San Andreas que é mostrado por uma linha verde. Essencialmente todos os terremotos são rasos, como esperados pelo tipo de contato entre placas tectônicas.

Este mapa mostra com uma estrela vermelha o epicentro do terremoto e com setas a taxa e direção de movimento das placas tectônicas do Pacífico e Juan de Fuca em relação à placa Norte-americana. A taxa de movimentação transformante entre as placas do Pacífico e da Norte-americana é de cerca de 5,5 centímetros por ano, enquanto que a taxa de subducção da placa Juan de Fuca abaixo da Norte-americana é de cerca de 3,5 centímetros por ano (IRIS).
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O terremoto de magnitude 7,2 na escala Richter, centrado a 173 quilômetros a leste de Tijuana, no México, abalou cidades tão distantes como Los Angeles e Las Vegas, EUA. Crédito: France24. |
O terremoto ocorreu a uma profundidade rasa, cerca de 10 km abaixo da superfície, ao logo da zona de contato transformante entre as placas Norte-americana e Pacífico. Neste local a estruturação é complexa migrando de um sistema de falhas transformante dorsal a um sistema transformante continental.
Mapa que mostra o histórico de atividade sísmica de 1990 até a data do terremoto. A localização geográfica da ruptura (epicentro do sismo) é mostrada por uma estrela que se localiza a sudoeste do contato transformante entre as placas anteriormente referidas. A norte-noroeste este contato se conecta à Falha de San Andreas que é mostrado por uma linha verde. Essencialmente todos os terremotos são rasos, como esperados pelo tipo de contato entre placas tectônicas.
Este mapa mostra com uma estrela vermelha o epicentro do terremoto e com setas a taxa e direção de movimento das placas tectônicas do Pacífico e Juan de Fuca em relação à placa Norte-americana. A taxa de movimentação transformante entre as placas do Pacífico e da Norte-americana é de cerca de 5,5 centímetros por ano, enquanto que a taxa de subducção da placa Juan de Fuca abaixo da Norte-americana é de cerca de 3,5 centímetros por ano (IRIS).
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Terremotos